I L U – School of Seven Bells (Disconnect from Desire, 2010)
Palavras demasiado sábias dos School of Seven Bells, em mais um videoclip que desafia explicações.
I L U – School of Seven Bells (Disconnect from Desire, 2010)
Palavras demasiado sábias dos School of Seven Bells, em mais um videoclip que desafia explicações.
please let it be good please let it be good please let it be good please let it be good please let it be good please let it be good please let it be good please let it be good please let it be good please let it be good please let it be good please let it be good
By Your Side – Beachwood Sparks (Once We Were Trees, 2001)
Provavelmente, o melhor momento da banda sonora do Scott Pilgrim. Que já estreava por cá.
…e nem vai ser preciso enervar o Tozé Brito:
Obviamente, se a ideia for mesmo enervar o totó, sou capaz de fazer uma mixtape em breve.
I Am The Mob – Catatonia (International Velvet, 1998)
E ainda mais três…
Senior
Röyksopp
Ω Ω Ω
Para o bem e para o mal, os Röyksopp foram uma das bandas sonoras da década passada – o primeiro álbum, para além de os ter transformado nos maiores nomes da chamada Bergan Wave, acabou por sofrer ao ser usado como banda sonora para tudo e mais alguma coisa. Depois de um algo desapontante The Understanding, a banda voltou em força com Junior, melhor álbum de 2009 para este tasco, e rapidamente confirmaram que essa seria apenas uma faceta das gravações – iria haver um segundo álbum, cujo ambiente seria complementar às emoções de Junior. Eis Senior.
A melhor faixa é sem dúvida The Alcoholic, que entra no panteão das melhor músicas do duo Norueguês. Quanto ao resto, está ao mesmo nível de Junior? Não – embora as comprações poderão induzir em erro. Se Junior era uma festa, Senior é a ressaca do dia seguinte. Se Junior era para ser ouvido em qualquer lado, Senior é para ser ouvido numa sala mal iluminada, em quase silêncio.
Crazy For You
Best Coast
Ω
Muitos certamente iriam apontar este como um dos candidatos a álbum do ano aqui para o tasco – mas a verdade é que irá ficar bem para trás na tabela final. Não que o album seja mau – é divertido, ouve-se certamente sem enjoar, e faz a meia hora que ocupa passar bem – o que acaba por não surpreender, já que no fundo, 0 garage pop dos anos 60 acaba por ser propício a isso.
Depois das Dum Dum Girls e dos “companheiros” Wavves (isto para referir apenas dois dos nomes já aqui louvados este ano) começa a ser difícil apreciar este tipo de sonoridade com o mesmo entusiasmo – no fundo, o mesmo problema que empurrou os Drums para o fundo da tabela. Tivesse saído em 2009, figuraria muito mais acima. A meio de 2010, parece apenas mais um.
Interpol
Interpol
–
Custa pensar nisso, mas estamos quase no 10º aniversário desde que os Interpol recuperaram a sonoridade de uma Inglaterra em crise, ainda na ressaca do furacão punk, e imposeram-se juntamente com os Strokes num ambiente musical dominado pelas teen starlets e o um nu-metal já bem na fase descendente.
Fase essa em que os Interpol estão agora, e entraram no vazio criativo que vitimou muitas das bandas originais do circuito – embora os primeiros sinais tenham já surgido com Antics, e manifestado-se definitivamente com Our Love To Admire. A banda sempre teve algum sentido na sua música, sabia-se para onde queria ir (embora tal como já dito, tenha falhado a viagem nos tempos mais recentes), mas agora parecem contentes onde estão. Musicalmente mornos, Paul Banks parece estar a fazer um frete a cantar uma boa parte das músicas, e ao fim de algum tempo, acabamos por pensar que já estamos no fim do álbum quando ainda apenas 4 músicas passaram. No fundo, já ouvimos isto antes. Demasiadas vezes.
… embora muitas vezes me deixe muito, mas muito desapontado
Fantastic – Mellow (Perfect Colours, 2004)
Fade Into You – Mazzy Star (So Tonight That I Might See, 1993)
Até perguntava se alguém queria tentar adivinhar a programa, mas o segundo vídeo tira a piada toda à pergunta.
Motorcycle Emptiness – Manic Street Preachers (Generation Terrorists, 1992)