O poster é minha criação e tal :p Apareçam.

killer7 (Capcom, 2005)

Camelia Rose, um jogo em flash que só podia ter sido feito no Japão. Agora espero uma versão True Faith dela.

O antigo presidente da Reserva Federal norte-americana Alan Greenspan reconheceu ontem, numa audição no Congresso, que falhou na regulação do sistema financeiro. “Cometi um erro ao confiar que o livre mercado pode regular-se a si próprio sem a supervisão da administração”, afirmou o homem que esteve 18 anos ao comando da Fed. ~Público

No mesmo tema, mas mais divertido…

Wall Street Pong

e

Chartgame

Após ter passado mais de um ano praticamente ausente do mundo de jogos por preferir perder o meu tempo com musica, ultimamente voltei a dar uma “perninha” em certos jogos que tinha curiosidade em ver como estavam. Entre o Lego Star Wars II e o Pro Evolution Soccer 6, o que me parece mais interessante para os próximos tempos é o Rugby 08. Mas para não fugir muito ao tema principal deste tasco, este post não irá servir para elogiar o jogo em si, mas as escolhas para a banda sonora. Após tanto tempo a desligar a música dos jogos poucos segundos depois de entrar neles pela primeira vez, chega um jogo que por acaso me ensina umas bandas novas.

Se os Howling Bells já eram conhecidos meus e contribuem com a Low Happening para a banda sonora do jogo, posso dizer que fui surpreendido com os australianos The Temper Trap, que para surpesa minha, ainda estão a trabalhar no seu álbum de estreia, mas mesmo assim já têm um bom single orelhudo, em Sirens que à falta da MTV já deverá contar com uma projecção internacional graças ao jogo.

A verdadeira cereja no topo do bolo é Fille à plumes (qualquer parecença do som os Death From Above 1979 não será mera coincidência, já que o produtor do álbum chegou a trabalhar com o duo , dos conterrâneos dos Arcade Fire Malajube, provavelmente a banda mais establecida de todas, até tendo aqui um videoclip bem bizarro, por sinal.

Com o segundo álbum (de onde a música foi retirada) Trompe-l’œil a banda afirma-se mais um forte nome da cena indie de Montréal – que parece ser uma das regiões mais activas nesse aspecto nos últimos anos. De resto, bandas como os suecos Quit Your Dayjob (obviamente com Freaks Are Out) e os canadianos Tokyo Police Club (Nature Of The Experiment) fecham o que é uma banda sonora bem longe do “mínimo denominador comum” a que se costuma assistir em bandas sonoras licenciadas. É óbvio que há algumas mais aborrecidas, mas as 12 faixas escolhidas para o jogo não destoariam de uma compliação qualquer.

Low Happening – Howling Bells

Sirens – The Temper Trap

Fille â plumes – Malajube

This… is… awesome…

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Arse. Vão ver aqui.

(sim, eu meti a tag “cinema” apesar de não ser, mas é de ser tão bom)

Não é novidade nenhuma, mas na altura tinha ficado algo desiludido com a fonte utilizada. Por isso, a aproveitar uma fonte mais parecida que estive aqui a magicar, aqui fica uma versão mais aproximada:

 

E para os que não entendem, isto ajuda.

Psssst. Oh tu. Sim, tu aí num escritório. aborrecido? sem nada que fazer? Tens um PC? Penso que seja óbvio que sim, já que usar a net do telemóvel para ler um blog deste calibre é um desperdício de dinheiro. Tens Flash? Então vai jogar o Free Riders.

Imagine-se o filho bastardo  do Elastomania com o Vib Ribbon (muito gosto de usar eu a expressão “filho bastardo”), e temos o conceito base deste pequeno jogo em Flash. Controlando uma moto com as teclas direccionais (Cima acelera, baixo trava, esquerda e direita fazer o condutor inclinar-se para a frente ou para trás) e a tecla X para mudar de direcção, o objectivo é apanhar todas as estrelas espalhadas pelo cenário sem acidentes.

No entanto, o que torna este jogo único em comparação com outros jogos do género em flash é que as pistas são todas criadas pelo utilizador, e ex/importadas copiando e colando uma sequência de caracteres para dentro do jogo.
Isto seria mau se não houvesse mais gente a jogar o jogo, mas a verdade é que existem umas boas centenas de desafios, dos mais fáceis aos mais difíceis.