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Música para Gente com Falta de Tempo, vol. 3

E conforme prometido, aqui ficam as últimas músicas (por enquanto).  A parte final desta trilogia tem nomes de peso, incluindo o que serão os “reis” do formato, os Buzzcocks, bem como outros nomes tão diversos como os Joy Division, Crystal Castles, Suede, Radiohead, Happy Mondays, Velvet Underground ou os Yo La Tengo. Esta entrega inclui…

Ash – Kung Fu
Boards of Canada (alegadamente)- Fly in the Pool
Buzzcocks – Oh Shit
Crystal Castles – Love and Caring
Death From Above 1979 – Dead Womb
Durutti Column – Sketch for Winter
Everything But The Girl – Disenchanted
Happy Mondays – Do It Better
Joy Division – Interzone
Morrissey – Billy Budd
No Age – Brain Burner
Quit Your Dayjob – Freaks Are Out
Radiohead – How do You
Suede – Crack In The Union Jack
The Bristols – Little Baby
The Libertines – Campaign of Hate
The Parallelograms – Orchard Square
Vashti Bunyan – Train Song
Velvet Underground – I’ll Be Your Mirror
Walter Carlos – Title Music from A Clockwork Orange
Yo La Tengo – The Whole of the Law

Daqui a uns dias vou experimentar colocar uma votação a ver se o povo quer mais. É que deve haver aqui material para mais uma ou duas entregas. Podem ver a lista de mixtapes aqui, ou então, clicar aqui.

Lá vai o espaço…

 

Costumo dizer que quanto pior estou, mais tralha compro. E por “tralha” entenda-se “CDs que devia comprar ao longo de um mês”. Para terem a noção de como estive “saudável” nos últimos 5 dias…

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Ok, está ligeiramente aldrabado. O Stay Together foi comprado via Amazon Marketplace no começo do mês, e chegou cá hoje. Um bocado tarde para o empurrar para o número 1, mas cá fica para decorar a estante entre o Suede e o Dog Man Star, tal e qual como o tenho na minha playlist. Agora estou com a vontade suicida de continuar a comprar alguns singles que apareçam… A seguir deve ser o Trash – que à atenção da menina Katie – dá-se ao luxo de ter como BSides a Europe is Our Playground e a Another No One – em versões separadas. Sacanas. Vão-me obrigar a comprar as duas, não é?

Depois da compra obrigatória dos Suede, seguem-se os Everything But The Girl com o seu belíssimo álbum de 1994 Amplified Heart. Não será tão bom, como Baby The Stars Shine Bright, de 1986, mas é responsável pelo que será a música mais conhecida do grupo: Missing, mais conhecida após o tratamento de Todd Terry que lhe garantiu horas de airplay na altura:

Em seguida, os KLF que penso que já referi por diversos motivos: desde um livro que ensina como se faz uma música para chegar ao número um dos tops, um filme onde queimam um milhão de Libras ou da sua bombástica saída da indústria em 1992. Após ter “falhado” a compra do primeiro álbum dos Utah Saints (não tenho culpa do CD estar ligeiramente esburacado), virei-me para o que será a grande referência do Stadium House: The White Room, o último álbum da banda de Bill Drummond e Jimmy Cauty. Como a banda retirou todo o seu catálogo de circulação, também não me fiz estranho ao maxi-single Justified & Ancient. E paz no mundo para ver se eles voltavam, não?

No fundo, o primeiro trabalho a sério do Peter Hook fora dos Joy Division/New Order: Enquanto os Revenge foram um projecto realmente embaraçoso – até para quem aparece no documentário da banda rodeado de travestis – os Monaco já davam sinais de alguma qualidade. Music For Pleasure, apesar de ainda assim estar longe do que os New Order faziam (mas ao mesmo tempo, melhor do que iriam fazer depois da passagem do milénio) colocava um single lá perto do top 10, em parte pelas óbvias parecenças de What Do You Want From Me? com a sonoridade típica dos New Order:

E entre outras coisas, o Year Zero está (finalmente) encomendado, com um voucher de duas libras da CDWow a reduzir o preço para a exorbitância de 4 euros, e deve chegar cá ainda este mês. Espero. Agora vou é meter uns travões na loucura que ainda quero completar o… “projecto especial” este mês e ir a Braga para o mês que vem.

Posted Terça-feira, 12 Fevereiro 2008 by Silva in Compras, Musica

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A Escolha: 15 álbuns, 1985-1993

Em antecipação do número de Junho do Blitz, que sai na próxima Sexta, aqui fica as escolhas do vosso anfitrião para os melhores álbuns saídos entre 1985 e 1993 (também conhecida como “a altura de onde vem a minha música preferida, part 2”). Ordenados conforme me ia lembrando, já agora.

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