Durante um certo tempo, mantive a lista de “escolhas musicais” do tasco numa página ali em cima. No entanto, a partir de uma certa deixei de actualizar items, Como esta década está prestes a terminar, decidi começar a fazer um top da década, e uma coisa levou a outra, e decidi também fazer um para os anos 90 e 80.
Por esse motivo, esperem nos próximos meses uma retrospectiva dos últimos 30 anos de música – possivelmente 40. Essas listas irão substituir em grande parte as “escolhas” que estão colocadas actualmente – e espero que de uma forma mais coerente, mantendo-se liberdade de fazer alterações como me der na telha.
Fica aqui um vídeo do Sr. Lou Barlow a tocar uma das minhas músicas preferidas.
Tal como tinha falado noutro post, tenho um segundo projecto entre mãos, que está agora preparado para aparecer em público.
Como já alguns de vocês devem saber, nos últimos meses comecei a construir uma colecção simpática de revistas de música inglesas dos anos 90 de modo a ajudar na pesquisa dos texto sobre o Britpop e o de Madchester (ainda a ser editado, talvez este fim de semana o publique). A certa altura, pensei em começar a colocar aqui scans dessas revistas, mas achei que estava a sobrecarregar este tasco. Ao mesmo tempo, o WordPress apresentava um novo theme para photoblogging, melhorava a gestão de blogs multiplos e a capacidade de 50MB subia para 3GB, e a ideia de fazer scans dos anúncios a novos singles, albuns e a festivais (onde por vezes vemos nomes que agora esperariamos ver como headliners bem no fundo) começava a ganhar contornos sérios.
Após ter passado o fim de semana a meter cerca de 40 anuncios no scanner, posso finalmente dizer que o The new album from… está oficialmente aberto. Cliquem para seguir para lá:
O primeiro post “a sério” vai ser colocado hoje de noite. Stay tuned.
PS: esqueci-me de dizer: este blog vai ser escrito (o pouco que é, lá está) em inglês. Não faz sentido reduzir isto apenas à blogosfera nacional.
Cheguei a um ponto em que me apetece dizer “basta” e partir para outra. O deserto que se assiste nisto, apesar de até ter voltado a actualizar com alguma frequência diz tudo.
É fácil dizer “ah, ligas demasiado a isso”. Pois é. A questão é que há dias acabei de escrever um texto de cerca de 4000 palavras sobre Madchester e os movimentos paralelos, e sinceramente, a minha vontade de o mostrar além das 3/4 pessoas que já o viram é zero. Gastei horas a fio tanto a escrever como a pesquisar a porra do material, e até me dei ao trabalho (e despesa) de comprar mais algumas revistas que podiam ajudar nessa mesma pesquisa, o que até foi o caso. Mas sei que no máximo ia ter um ou dois comentários. Tanto trabalho para isso? Sim, é certo que isto dos blogs é para ser divertido e tal, mas porra, o meu divertimento com esta merda ultimamente é zero. Não preciso de publicar os textos para ficar satisfeito com eles – sim, é egoísta, mas este é daqueles casos em que só digo estimo mais que se fodam todos.
Ainda há horas estive a falar com a Ana sobre ser a complete bastard e começar a cobrar pelos conteúdos publicados – não era o primeiro, nem ia ser o último. Não é que fosse ter algum sucesso com a ideia (nem é que precise do dinheiro), mas ao menos era capaz de poder olhar para isto sossegado sem pensar “mas porque caralho me dou ao trabalho de perder horas nisto”.
Estou a pensar noutro projecto aqui no WordPress, em que devo começar a trabalhar ainda nesta semana. Se esse projecto for em frente, duvido que continue com isto, e o mais natural é fechar ao público até que haja motivos para o re-activar.
Para os que não lêem os comentários aqui do sítio (e vá, admito que não há grandes motivos para isso), fui contactado hoje pelo editor-chefe da Dotmagazine, uma publicação digital brasileira sobre o artigo com a história do Britpop (o tal que acho que podia ter feito muito, mas muito melhor) que coloquei aqui há uns meses sobre a possibilidade de o reproduzir como feature por lá.
Como me pareceu uma oportunidade gira, dei a minha total permissão, e umas horas depois…
Era para ter metido um post de compras, mas infelizmente, não estou propriamente inspirado para a escrita, por isso fica para amanhã . Entretanto, decidi colocar Tags de bandas em todos os posts onde é relevante (excepto nos webcomics, senão ainda estava à volta disso), por isso se quiserem ter uma estimativa de quantas vezes uma banda foi referida neste tasco reles, basta irem ao fundo da coluna da direita.
Afinal de contas, não vou recomeçar o webcomic. Não vale a pena lançar algo numa altura em que isto está com as estatísticas mais baixas em um ano, e para todos os efeitos, devia ter acabado dia 16. Vou continuar a desenhar algumas tiras ocasionalmente, a maior parte das quais para os postais, e talvez coloque as duas únicas que fiz até agora de propósito para a nova série. As outras três, essas ficam no segredo de quem as viu.
Nothing can stop me now ‘cause I don’t care anymore.
Como o Neat! (theme que usava desde 1892) decidiu, de um momento para o outro, adicionar uma florzinha na imagem que faz de separador, decidi mudar de theme. E como este theme não ia apreciar o fundo branco do FAC9, aproveitei e meti o header que já tinha desenhado há uns meses, e foi sendo progressivamente adiado. Penso que vai ser mais ou menos definitivo para os próximos meses, a não ser que arranje um “sponsor” que me permita, usar, por exemplo o Black Letterhead com as cores e layout baseados do poster preto que mostrei ao mundo aqui (bem como o webisode que ninguém quis saber – sim Ana, eu sei).
Noutras mudanças, o menu lateral perdeu o primeiro espaço com coisas como a ficha técnica (que de facto, devia actualizar um dia, não que interesse a alguém quem sou) e o arquivo de headers que passaram para cima, junto ao header. O contacto de e-mail apenas foi usado por uma pessoa desde que isto começou, por isso passamos bem sem ele, enquanto o grupo do Last.fm passou de novo para o blogroll, isto porque diga-se, ninguém novo entra no grupo aos meses e só não o apaguei porque isso dava muito trabalho (expulsar toda a gente, meter uma regra para novos membros tipo “têm que ter o Silva Zero no top 10” e esperar três meses).
Quanto ao header, é a minha versão de um Pollock desenhado pelo John Squire. Feito em vectores, depois levou um filtro do Virtual Painter para o efeito que vêm. Se o No. 5 do Pollock foi vendido por 140 milhões de dólares, suponho que isto valha aproximadamente 14 cêntimos. Americanos. Por isso, acho que nem vou tentar fazer um poster a partir daqui. Ou melhor, vou, mas isso é porque sou estúpido.
Ah, e o coiso com os melhores posts foi finalmente actualizado para Outubro. Com a grande soma de três posts. MiP, cada vez pior, cada vez mais depressa!
Mundo Internacional do Planeta 